(autoria desconhecida)
Uma deusa romana que trazia com ela a sorte fosse esta boa ou má. Em algumas figuras ela era retratada segurando um leme de timoneiro, com o qual poderia dirigir o destino dos homens, uma cornucópia por onde fluía toda a abundância e um globo que simbolizava a oportunidade.
Mas a roda foi o símbolo mais usado da deusa pois servia como um lembrete de que a sorte pode não durar muito. Em um momento ela está no alto, em outro, em baixo. Isso quer dizer que não há certezas na vida a não ser a própria incerteza.
Era filha de Júpiter e Roma dedicava-lhe o dia 11 de junho. Naquela época os escravos eram excluídos das celebrações e dos ritos religiosos. Mas tinham permissão para assistir a este Festival dedicado à deusa da Fortuna. Uma forma de demonstrar que a sorte não respeita hierarquia e nem condição social.
Na mitologia grega, recebe o nome de Tique. A deusa que simbolizava tudo o que havia de bom e de ruim na face da terra, de forma aleatória, pois era representada com os olhos vendados, tal qual a figura da Justiça. Significava que todos os seres humanos tinham a mesma oportunidade de viver os ciclos da sorte e da má sorte que essa deusa trazia.
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