Pesquisar neste blog

A principal fonte dos textos postados aqui é da Internet, meio de informação pública e muita coisa é publicada sem informações de Copyright, fonte, autor etc. Caso algum texto postado ou imagem não tenha sua devida informação ou indicação, será escrito (autoria desconhecida). Caso souberem, por favor, deixe um comentário indicando o ou no texto, ou caso reconheçam algum conteúdo protegido pelas leis de direitos autorais, por favor, avisar para que se possa retirá-lo do blog ou dar-lhe os devidos créditos. Se forem utilizar qualquer texto postado aqui, por favor, deem os devidos créditos aos seus autores. Obrigada!

Abençoados sejam todos!

3 de out. de 2011

Deusa Deméter

A Mãe Protetora

_DEMETER

A Deusa Deméter era uma Mãe Terra, a Deusa do Milho , a Mãe Pranteante. As pessoas a honravam ao usar guirlandas de flores enquanto marchavam pelas ruas, geralmente descalças. Frutas e grãos da estação eram transformados em banquetes. Acreditava-se que pisar na terra descalço aumentava a comunicação entre o humano e a deusa.
Para os gregos, Deméter era criadora do tempo e a responsável por sua medição em todas as formas. Seus sacerdotes eram conhecidos como Filhos da Lua. Essa deusa era representada como uma matrona
com belos cabelos, trajando um robe azul e portando um feixe de trigo.
Era coroada com espigas de milho ou com fitas e segurava um cetro. Os gregos diziam que Deméter lhes deu as primeiras sementes de trigo, ensinou-os a cultivar o solo e como produzir pão com os grãos. Ela instituiu os Mistérios Eleusinos.
Deméter era protetora das mulheres e uma divindade do casamento, maternidade e fidelidade. Ela regia as colheitas, o milho, o arado, iniciações, renovação, renascimento, vegetação, frutificação, agricultura, civilização, lei, filosofia da magia, expansão, alta magia e o solo.
A Deusa Potnia de Creta era muito similar às deusas Gregas Deméter,
Hera e Rhea. Ptonia era chamada de Magna Mater, a Senhora do Labirinto. Era a principal Deusa Minóica.

Ritual

Nesse ritual, use incenso de sândalo, olíbano, cássia ou pinho. Será necessário um bastão decorado com fitas coloridas, uma cesta de vime para depositar o bastão, um sino e uma maçã.
Abra o círculo como de costume, visualizando-o circundado por um círculo de fogo. Chame pelos quatro ventos para montarem guarda. Fique de pé diante do altar, voltado para o Leste. Erga seus braços em saudação. Diga:

Entre os mundos eu ergui este altar.
Fora do tempo, este rito conduz ao antigo caminho, Onde poderei encontrar Deméter do grande Olimpo, E conjurar alta magia. Apareça eu ordeno.

Coloque o bastão decorado na cesta de vime e leve-a para o leste. Diga:

Perséfone retorna ao Submundo.
Não prantei, Mãe Terra,
Pois a Criança Divina do Amor está aqui.

Vire a cesta para o Sul. Diga:
Perséfone retorna ao Submundo. Apesar de a luz enfraquecer,
Ela retornará à Terra.

Vire a cesta para o Oeste. Diga:
Perséfone retorna ao Submundo,
O frio do Inverno se manifesta,
Mas apenas por um breve período.

Termine voltando a cesta para o norte e diga:
Perséfone retorna ao Submundo.
A Terra permanecerá em repouso
Até que a luz de seu Filho Divino
Torne a se fortalecer e brilhe sobre nós.

Posicione a cesta no chão diante do altar. Toque o sino três vezes. Apanhe a adaga ritual com sua mão de poder e a maça com a outra.
Diga:
Revele-me seus segredos ocultos
Para que eu possa compreender seus Mistérios sagrados.

Corte a maça na horizontal para revelar o pentagrama em seu interior. Contemple esse símbolo sagrado por alguns instantes. A seguir, diga:
Na vida está a morte, na morte está a vida.
Tudo deve obedecer à sagrada dança do caldeirão,
Era após era, para morrer e renascer.
Ajude-me a lembrar que cada início tem um fim
E cada fim traz um novo início.

Morda um pedaço da maça. Deixe o restante para posteriormente
compartilhar com os passarinhos. Diga:
Sagrada Mãe Deméter,
Conforte-me e proteja-me em meus períodos de dificuldades.
Instrua-me nos Mistérios.
Você e sua filha Perséfone possuem o poder
Para conduzir-me a um novo entendimento.

Na vida está a morte, na morte está a vida.
Tudo deve obedecer à sagrada dança do caldeirão,
Era após era, para morrer e renascer.
Ajude-me a lembrar que cada início tem um fim
E cada fim traz um novo início.

texto e fonte: http://www.luzemhisterio.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário