(autoria desconhecida)
Os antigos povos tutônicos celebravam Freya: deusa da fertilidade e do amor.
Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica.
Filha de Niord e Skade (Skadi), o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor e da atração, da luxúria, da música e das flores.
É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).
De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos azuis, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra.
Diz a lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freya e dois outros vanirs (deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra.
Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.
Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin.
Metade dos homens e todas as mulheres mortos em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
O seu nome tem várias representações (Freia, Freja, Froya, etc.) sendo também, por vezes, relacionada ou confundida com a deusa Frigga, mas ela também foi uma grande fiandeira na antiguidade.
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