O Império Babilônico surgiu sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C. Mas a fundação da cidade, é atribuída aos acádios que viveram entre os anos 2.350 à 2.150 a.C. Seu cinturão de muralhas e os Jardins Suspensos incluíam-se nas 7 maravilhas do mundo.
Hamurabi codificou as leis utilizando a escrita cuneiforme escrevendo-as em tábuas de barro cozido, preservadas até hoje. E foi através delas que a cultura moderna recebeu suas influências como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante. O círculo de 360º também foi criação dos matemáticos babilônios.
Situada no sul da Mesopotâmia, hoje Iraque, às margens do Eufrates, a cidade era um plano retangular contornada por fortificações intransponíveis. A porta de Isthar, dava acesso aos bairros dos edifícios oficiais. Os templos e as torres de andares tinham dimensões rigorosamente sacras. E o fornecimento de água era feito através de canais, algo inovador para a época.
A Babilônia era um centro de aprendizado e de criatividade. O nome vem de babil, que significa “Porta de Deus”, mas o Deus sobre o qual essa porta se abriu.
Muitas guerras, conflitos e vitórias se sucederam até que Nabucodonosor II, por volta de 600 a. C., instaurou um novo reinado e devolveu à cidade todo o seu esplendor.
As sucessões e brigas palacianas pouco a pouco minaram Babilônia.
Alexandre, o Grande, a dominou por volta de 330 a.C. Mas seus sucessores também não conseguiram impedir a sua decadência.
Os poucos magos Babilônicos que restaram, escreveram nos primeiros séculos de nossa Era, o Talmude Babilônico.
texto e fonte: Agenda Esotérica
Nenhum comentário:
Postar um comentário