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8 de fev. de 2012

Deusa Henwen, a Deusa Porca Branca Velha (ou Javalina)

O tema sobre o javali ou a porca, nos fará descobrir um dos aspectos da Grande Deusa que até agora jamais foi entendido pelos mitólogos.


HISTÓRIA DE TWRCH TRWYTH (País de Gales)

"Para conseguir a Olwen em matrimônio, Kulhwch deve apoderar-se de um prodigioso pente que se encontra sobre a cabeça do mágico javali Twrch Trwyth. Para caçar o animal, pelo País de Gales e pela Cornualha, dispõe da ajuda do rei Arthur e de seus guerreiros. Um deles, Gwrhry, experiente mágico, toma a forma de um pássaro e sobrevoa o lugar onde se encontrava Trwyth com seus sete filhotes e pede que um deles vá até junto de Arthur.

Um dos leitões responde:
-"Não falaremos com Arthur, Deus já nos provocou danos suficientes nos dando essa forma, para que venham batedores atrás de nós."
Arthur inicia a caça. Twrch Trwyth assola Dyved e todo o País de Gales. Matando seus filhotes um atrás do outro, e havendo matado um grande número de guerreiros e de reis, parte para Kernyw (Cornualha), onde continua sua devastação. Arthur consegue arrebatar o pente de sua cabeça e depois de terem caçado o javali, o lançaram ao mar. Jamais se soube para onde foi".
(Joseph Loth, Mabinogion, I, pp. 336-344)


HISTÓRIA DE HENWEN (País de Gales)

"Uma porca selvagem ou fêmea javali de Koll, de nome Henwen ("A Porca Branca Velha) estava prenha. Segundo a previsão, a ilha da Bretanha sofreria danos com o nascimento de uma nova ninhada. O rei Arthur, então, reuniu seu exército e foi até a ilha para tentar matá-la antes que tivesse os filhotes. A mãe javali, para esconder-se foi até Kernyw. Dali se lançou ao mar e atrás dela foi toda a manada.
Em Maes Gwenith ("Campo de Trigo"), pariu um grão de trigo e uma abelha; desde então até nossos dias, não há melhor terra do que em Maes Gwenith Llonyon.
Em Penvro (Pembroke), pariu um grão de cevada e um grão de trigo. Em Riw-Gyverthwch, em Arvon, pariu um filhote de lobo e uma águia. Em Llanveir, em Arvon, debaixo de Maen Du ("A Pedra Negra"), pariu um gato chamado Palu."
(Tríada 63, Joseph Loth, Mabinogion, II, pp. 271-272)

A Deusa Porca Branca ou javalina, segundo essa narração, apresenta um aspecto bastante sinistro, pois ela e sua ninhada representam um grande perigo e destruição para ilha da Bretanha. Já Twrch Trwyth devasta tudo por onde passa e mata todos os homens que pode.
É evidente também, que o animal javali está aqui vinculado a fertilidade e abundância: Henwen pare um grão de trigo, um grão de cevada e uma abelha, e faz referência de que se trata de um bom trigo, uma boa cevada e uma produtiva abelha. Porém, ao contrário dá à luz ao lobo, a águia e ao gato Palu. Todos esses animais são usados para representar o feminino diabólico. Por exemplo, a imagem bela e ágil do gato, unidas a sua chamada "crueldade" fazem dele uma imagem feminina ideal, atrativa e muito perigosa. Sempre se diz que a mulher e o gato são cúmplices. O Gato Palu, nascido da Deusa Porca Henwen, é um dos três animais que açoitam a ilha de Mon.
Em "A Navegação de Maelduin", temos o relato de navegantes que chegam a uma ilha misteriosa com uma fortaleza, onde há muitas riquezas expostas e muita comida preparada. Ali nada vive, exceto um gato que salta de um pilar a outro. Os navegantes comem os manjares que pareciam ter sido preparados para eles, porém quando um deles tenta apoderar-se de um colar, o gato se precipita sobre ele e o reduz a cinzas antes de voltar a ocupar o mesmo lugar sobre um pilar. Esse gato é guardião da fortaleza do Outro Mundo, ou seja, é um dos aspectos da Deusa do Outro Mundo.
A Deusa Porca Branca ou Henwen é, pois, boa e má ao mesmo tempo, a imagem da Deusa Mãe dos antigos povos do Mediterrâneo ou da índia. Essa imagem se conservou durante muito tempo, já que a encontramos nos relatos da Távola Redonda. Um conto francês do século XIII, que pertence ao ciclo da Távola Redonda, nos apresenta uma curiosa história do Javali ou Porco Branco:

"Guingamor, cavaleiro bretão, é sobrinho do rei. A rainha se apaixona por ele, mas ele a despreza. Para vingar-se ela faz que Guingamor seja designado para sair à caça do Javali Branco que circunda pelos bosques, e o qual nada e ninguém conseguiu capturar. Justo ao contrário, todos aqueles que haviam ido a sua caça, jamais haviam regressado. No curso da perseguição do javali, Guingamor se perde e encontra uma donzela maravilhosa tomando banho. Ela o convida a ir a sua casa e lhe concede seu amor. Porém, Guingamor deseja regressar a corte de seu tio levando a cabeça do Javali Branco. A linda donzela adverte-o que havia transcorrido trezentos anos desde de seu desaparecimento e que ninguém o reconheceria. Entretanto, ele desejava ir-se. A Fada do Javali Branco lhe recomenda que não beba água nenhuma e não coma enquanto estiver fora do mundo das fadas.
Ele explica sua história a um velho homem que trabalha nas minas de carvão, porém come uma fruta e cai sem vida. Então, as servas de sua amiga encantada vão buscá-lo de volta a seu reino maravilhoso."
(André Mary, La Chambre des Dames, Paris: Gallimard, 1943, pp. 243-252)


Segundo esse relato, a rainha desse misterioso país, de alguma maneira atraiu o heróis sob o aspecto de Javali Branco. Uma vez que esse se encontra em regiões fronteiriças entre os dois mundos, ela o seduz sob o aspecto feminino. Sendo assim, não é muito diferente da Deusa Porca Branca ou Henwen, muito embora aqui se apresente em seu aspecto luminoso, amável e atrativo.
Há ocasiões, entretanto, que se apresentará sob um aspecto mais terrível, como é o caso da javalina Twrch Trwyth, a Devoradora insaciável, que devora até seus próprios filhos. Isso explica a aparente "barbarie" de certos cultos rendidos a Deusa Mãe em toda a Antigüidade hindu ou Mediterrânea. Entre os Konds do sul da índia, até 1835, se preparava uma vítima humana, um "meriah", e a preparação durava de dez a doze dias. Antes da consagração do "meriah" havia um período de orgia desenfreada.
Portanto, a Deusa Javali queria sangue e queria gritos de dor. Mas sangue também é símbolo de fertilidade e sexualidade, por isso, antes do sacrifício eram iniciados os rituais de orgias. Sendo assim, a Deusa se converteu na "Porca" em todo o sentido real ou figurado que essa palavra comporta: um "porco" não é só o homem sujo que não se lava, mas também um homem que faz fornicações.

ARQUÉTIPO DA SEDUÇÃO
Quando a mulher se permite utilizar seu sexo como lhe apetece e sem esperar a permissão do homem, está ativando um aspecto da Deusa Porca. É exatamente por esse motivo que a mulher resulta perigosa para a autoridade masculina.
A fidelidade da esposa foi inventada pelo homem justamente para proteger sua herança: pela filiação masculina, o filho tem que suceder ao pai, o filho, pois, deve ser o "filho do pai" e não o "filho da mãe". O homem pode ter aventuras com mulheres que não resultará em perigo para sua filiação patrilinear, porém se fosse ao contrário, seria uma negação dessa filiação, pois a mulher poderia conceber de outro: seria o retorno a filiação matrilinear, que aparece de forma clara nos costumes celtas e, sobretudo, nas tradições mitológicas dos celtas.
Eis aqui o motivo pelo qual o adultério das mulheres foi condenado tão severamente por todas as sociedades paternalistas. A sociedade celta, que se encontra no meio do caminho entre a fórmula ginecocrática e a fórmula androcrática, é muito mais tolerante sobre o tema.
A Deusa é a Mulher, e a Mulher é perigosa para os homens, por isso Henwen foi lançada pelo rei Arthur ao mar da inconsciência. Portanto, "há uma mulher que dorme no fundo de cada homem" e, muito embora o superego desse homem a reprima, deseja em segredo que desperte.
As relações sexuais livres, simbolizadas pela imagem da Deusa Porca ou Javali, são perigosas porque se acabariam com uma satisfação completa dos desejos intelectuais do homem. Essa satisfação plena seria seguida de um estado de latência, quase um sonho. Estaríamos perto do estado do "nirvana", em que todo o desejo está satisfeito. Falando de outra forma, assistiríamos a um "regressus ad uterum" generalizado, a um retorno à Grande Mãe, um verdadeiro paraíso de proteção de uma matriz cálida e úmida, nutritiva e guardiã de um fogo que jamais se extinguirá: a felicidade eterna que busca o homem e que o faz avançar há milênios, sempre precavendo-se de aleijá-la quando está a ponto de alcançá-la.
Parece que é necessário que o homem viva em estado de angústia permanente. A nossa sociedade alimenta essa angústia por todos os meios. E, acima de tudo, o importante é reprimir os impulsos naturais do ser humano, pois sendo esses impulsos naturais de essência sexual, a partir de Freud não era necessário demonstrá-lo: daí o desprezo do sexo como algo repugnante, perigoso e infernal. Porém, o homem não é o culpado de nada, ele tem "partes nobres", só a mulher é relegada às trevas. E se surge das "Trevas" está coberta de "porcarias", será suja, imunda, asquerosa. Nossa Deusa Mãe se converte então na Deusa Porca que se lambuza na lama. Eis aqui o motivo pelo qual os celtas inventaram a figura de Twrch Trwyth.

A DEUSA-MULHER NA ÉPOCA DO PURITANISMO
Em épocas chamadas de "puritanas", a mulher foi despersonalizada, assexuada, vestida da cabeça aos pés para ocultar seu corpo, que era considerado obsceno, e portanto, devia castigar o objeto de seu pecado.
No princípio do século XX, surgiram personagens bastante sinistros, como o Doutor Pouillet, que inventou uma espécie de "cinturão de castidade", para uso exclusivo das mulheres, e que recomendava cauterizar com nitrato de prata as partes sensíveis da mulher inclinadas a masturbar-se. Outros médicos brilhantes, aprovados pelas autoridades eclesiásticas, praticavam a clitoridectomia, sem dúvida com a finalidade de aplacar o diabo do corpo da mulher, para não falar dos numerosos tratados sobre o matrimônio que aconselhava a mulher a ficar estática nas relações sexuais, para não torcer ou ferir com movimentos bruscos o órgão viril do marido.
Tudo isso seria motivo de muito riso, caso não tivesse tido conseqüências desastrosas sobre a psicologia feminina.
O certo é que o homem não perdoa a mulher, pois só a ela é permitido ter sucessivos orgasmos, enquanto que ele necessita recuperar-se antes de partir para um segundo ato. E, para não dizer, que o homem no ato amoroso, é na realidade o vencido e não perdoa sua companheira, que para o caso é sua inimiga. Portanto, é a verdade que o inquieta.
O que tem a mulher de tão extraordinário e surpreendente? Tem magia, e para o homem, entre a magia e o diabo a distância é curta. Assim, conclui se que foi o diabo que moldou a mulher e lhe deu a forma repulsiva da Deusa Porca ou Javali, sempre atrativa, sempre caçada por valentes guerreiros que acabam por ter medo da verdade.
O homem inventou a figura da Deusa Porca como uma forma de auto-defesa, como inventa substitutos aceitáveis para seu orgulho masculino, substitutos que não sejam perigosos para sua força e que não os arrastem para serem engolidos como sucede na caverna onde reina a Deusa Javali. Porém todos os seus substitutos que não oferecem nenhum perigo, não possuem objetivo. É o exemplo da Pornografia, que se trata de uma sexualidade vazia e que jamais alcançará uma satisfação total.

SIMBOLISMO DO PORCO E DO JAVALI

Os porcos e os javalis desempenham um papel importante entre os celtas. Primeiro, porque os celtas são grandes caçadores e grandes amantes dos javalis, caça particularmente abundante nos bosques da Gália, nas ilhas da Bretanha e na Irlanda. Depois, porque os celtas criavam rebanhos de porcos que viviam quase em estado selvagem, e a função da criação era um dos ofícios mais importantes dentro da hierarquia social. Segundo as "Tríadas" gaulesas, dois dos rebanhos mais importantes pertenciam a Pryderi e Tristão.
O Javali é o símbolo do poder espiritual inacessível, perseguido sem fim por Arthur, que representa o poder temporal e guerreiro. Esse tema está perfeitamente ilustrado no mito Twrch Trwyth, a javalina fantástica, conhecida também pelo nome de Henwen ou Porca Branca, que se opõe a Arthur: ela representa o sacerdócio em luta contra a realeza em uma época de decadência espiritual. Mas Twrch Trwyth é também um aspecto da Grande Deusa, por isso, poder-se-ia ver nessa lenda um aspecto arcaico ou a sobrevivência mítica da antiga religião feminina perante os dogmas paternalistas.
Enquanto símbolo de poder espiritual, o javali é também consagrado ao Deus Lugh e constitui sua comida sacrificial na Festa de Samhain (1 de novembro): várias narrativas míticas mencionam o porco mágico que, nos festins do Outro Mundo, é sempre bem cozido e é inesgotável.

SITUAÇÃO DA MULHER NOS DIAS ATUAIS
A nossa sociedade tem um postulado fundamental que afirma "a superioridade do homem sobre a mulher". Muito poucas pessoas o colocam em dúvida, mas me proponho a examinar suas razões.
O mais evidente é que a maioria das mulheres não são capazes de realizar trabalhos que exijam muita força e que esses são reservados ao sexo "forte". Porém, todo aquele que concorda com essa afirmação jamais viu uma anciã campesina, ou não pensou que a mulher vive mais tempo que o homem e é extremamente mais resistente a qualquer tipo de dor. Além disso, a mulher não foi sempre considerada mais frágil do que o homem. As mulheres celtas são um exemplo desse protótipo de mulher.
A masculinização da sociedade nos conduz a ignorar tudo aquilo que era fundamento mesmo da relação psicossocial, ou seja, os vínculos afetivos que uniam os membros de uma mesma família. E estes se apoiam essencialmente na relação pai-filhos, mas em particular na relação mãe-filho. Suprimindo a noção de Mãe Divina e submetendo-a a autoridade de um Deus Pai, vemos desarticulado o mecanismo instintivo que produzia o equilíbrio primitivo: daí vem as neuroses e outros dramas que atingem as sociedades paternalistas, compreendidas aquelas que se dizem mais evoluídas, as que pretendem devolver a mulher a honra e seu verdadeiro lugar, um lugar escolhido pelo homem.
Na verdade, o homem não poderia escolher um lugar para mulher, mas sim posicionar-se frente a ela, pois de acordo com Montesquieu, uma "lei natural" contra uma "lei racional" não tem nenhum poder. É justamente a disputa entre a "natureza" e a "razão" que é responsável pela cegueira dessa sociedade que, querendo moralizar e corrigir o instinto, separou o ser humano de sua própria natureza.
Outro absurdo é a educação sexual contemporânea presente no currículo escolar do nosso sistema educativo, que é incapaz de formar os jovens para suas futuras responsabilidades. Em primeiro lugar, essa suposta educação sexual despoetiza completamente o amor, o rebaixa a categoria de uma função excretora. Além disso, é uma aplicação da famosa "direção de intenção" tão desejada pelos padres jesuítas: impedindo que as pessoas façam amor, pois o consideram como um ato nobre e altruísta, que só pode ser realizado objetivando a procriação. Essa é a colocação mais grave, pois se esvazia a sexualidade de seu sentido psicológico, fazendo dela uma função genitora, enquanto quando jamais se haja demonstrado que a procriação era o objetivo da sexualidade. A sexualidade é independente da procriação, e não necessita aprender-se em livros ou sob a orientação de educadores que não possuem meios para comunicar o incomunicável, exceto mediante o próprio ato do amor.

ENCONTRANDO SEU PARCEIRO INTERIOR
Encontrar seu "anima" ou "animus", é o primeiro passo para aumentar sua auto-estima e a um alicerce vital para amar outros seres humanos. Se quer se dar por inteiro à pessoa amada, o auto-conhecimento da sua psique interna é de vital importância. Você pode mergulhar seguro (a) em relacionamentos ao saber quem é e o que tem a oferecer. O ritual a seguir, apresentará o feminino e o masculino dentro de você.
Sente-se confortavelmente ou deitei-se bem à vontade. Feche os olhos, respire fundo e vá esvaziando a mente de qualquer tipo de pensamento. Visualize uma escada a sua frente. Vá subindo lentamente e visualize uma porta que se abre e uma luz lilás orquídea iluminará todo o ambiente. Entre pela porta e sua jornada terá início.
Em seguida você verá um lago e a lua cheia refletida em seu espelho da água. Ouça o barulho das pequenas ondas que lambem as margens. Você se sentirá confiante, pronto (a) para a aventura.
Você terá agora duas escolhas para atravessar o lago: um barco com um tipo silencioso e misterioso, homem ou mulher, sentado (a) nos remos, ou um cisne branco, o símbolo celta que representa a Deusa, que o levará até o outro lado. Tanto o barqueiro quanto o cisne conhecem o caminho para a ilha.
Ao atravessar o lago, no barco ou no cisne, passa por uma bruma iluminada pela luz da lua e depois de algum tempo de viagem vê emergir uma ilha escura. Desça de sua embarcação e caminhe por uma trilha que encontrará na entrada de uma densa floresta. No fim dela haverá um castelo onde o seu parceiro(a) interior o aguarda. Na entrada do castelo encontrará dois Guardiões: um é humano e o outro animal. Sua tarefa será despistá-los ou aprisioná-los em um casulo de luz branca, que tecerá em volta deles com fios de seda. Neutralize o poder deles, mas não os destrua.
Após passar pelos Guardiães, entre o castelo e investigue seu interior, observando as várias salas, passagens, materiais e objetos. Seu Parceiro Interior estará em uma torre alga, em uma masmorra profunda e mágica ou em alguma câmara escondida. Não haverá outros habitantes no castelo, só seu Parceiro Interior estará lá e quando o encontrar, inicie o diálogo.
-"Como se chama? Ou como gostaria de ser chamado? Como poderei quebrar o encantamento que o prende aqui? Que tarefa devo realizar para ajudá-lo a sair dessa ilha? Que mudanças na minha vida me transformariam em um (a) amante mais atraente e eficaz? Existe algum guia espiritual ou mestre animal que poderia me auxiliar?..."
Quando terminar a conversa, proponha uma nova visita. Despeça-se e retorne para à margem do lago onde o lago e o cisne o (a) levarão ao outro lado do lago. Volte a visualizar a porta e entre nela. Respire profundamente por três vezes e tente abrir seus olhos.
Seja Bem-vindo (a)!

Texto pesquisado e desenvolvido por ROSANE VOLPATTO

Bibliografia:
Hadas y Elfos - Édouard Brasey
Enanos y Gnomos - Édouard Brasey
La Mujer Celta - Jean Markale
Diccionario de Las Hadas - Katharine Briggs
El Gran Libro de la Mitologia - Diccionario Ilustrado de Dioses, Heroes y Mitos - Editora Dastin; Madrid
Os Mistérios Wiccanos - Raven Grimassi
Livro Mágico da Lua - D. J. Conway
Explorando o Druidismo Celta- Sirona Knight
O Livro da Mitologia Celta - Claudio Crow Quintino
O Amor Mágico -Laurie Cabot e Tom Cowan
Hadas - Jesus Callejo
Os Mitos Celtas - Pedro Pablo G. May
Diccionario Espasa - J. Felipe Alonso
A Deusa Tríplice - Adam Mclean
Hadas - Montena; Brian Froud y Alan Lee

fonte da foto: http://sagrado-feminino.blogspot.com

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