Irlanda, Escócia.
"Shadow, shade"; "The Shadowy One" "She who strikes fear" Underworld "Sombra", "The One Shadowy" "Ela, que atinge Submundo do medo"
Goddess of the Land of Scath. Deusa da Terra de Scath. Dark Goddess; Deusa das Trevas;
Goddess in the destroyer aspect. Deusa no aspecto destruidor. Also a warrior woman and prophetess who lived in Albion (Scotland) probably on the Isle of Skye and taught the martial arts. Também uma mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion (Escócia), provavelmente na Ilha de Skye e ensinou as artes marciais.
Patroness of blacksmiths, healing, magick, prophecy, martial arts. Patrona dos ferreiros, cura, magia, profecia, das artes marciais.
Seu nome significa “Sombra” e representa aquela que combate o medo ou quem semeia o medo. Scathach é uma Deusa guerreira e profetisa que viveu na Escócia, ensinando as artes de batalha para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, uma vez que ela era considerada dura e impiedosa e foi considerada a maior guerreira de todos os tempos e foi ela quem treinou CuChulainn (um dos maiores guerreiros da Irlanda). Filha do rei da Scythia, irmã de Aife e mãe de duas crianças: Cet e Cuar.
Uma mulher lendária guerreira escocesa. Reconhecida pelos seus ensinamentos para o grande herói Cuchulainn Ulster de combate e batalha.
Ela está sempre presente nos campos de batalha atrás das almas dos mortos para encaminhá-los para Imrama Anam (Jornada da Alma) ou para Tir Nan Og (Terra da Eterna Juventude).
Considerada a Deusa dos ferreiros, da profecia, da cura, da magia e das artes da luta. Os guerreiros que ela concedia treinamento passavam por três etapas no treinamento:
- Armamento: onde conheciam e aprendiam a manusear todas as armas disponíveis, tanto as feitas pelo homem, como aquelas que poderiam ser extraídas da Natureza, durante um combate.
- Cognominação: onde o guerreiro adotava um novo nome, o nome que levaria para o resto da vida e o nome que lhe traria a glória da batalha.
- Iniciação Sexual: como o próprio nome já diz, o guerreiro iniciava as suas relações sexuais.
Seguindo essas três etapas, quando o guerreiro voltasse à Irlanda, ele seria invencível. No entanto, seu treinamento era considerado um dos mais terríveis da Irlanda, tanto que para que Scathach aceitasse treinar um rapaz, ela o submetia a travessia de uma ponte instável de onde objetos mortais eram arremessados pelas laterais da ponte, derrubando os imprestáveis na correnteza fatal do rio (foi daí que criaram a gincana da Ponte do Rio Que Cai).
“Perder o medo é se atirar no escuro, enfrentando o desconhecido.”
Ela também era conhecida como a Deusa Gaelic of the Dead e foi dito que ela iria procurar o campo de batalha para os guerreiros mortos e orientá-los para o caminho de Tir Nan Og. Ela foi tão bem respeitada por Tuatha De Danann deram-lhe a imortalidade por tocá-la e transformá-la em Sidhe. Outra de suas funções era a queda de pessoas que viviam vidas indignas uma espécie de poço de desespero.
Foi dito aos homens que para ganhar seu respeito e ser capaz de ser digno de seu ensinamento, teriam que passar no teste certo. Escala as montanhas ocidentais, passar no covil de um dragão, caminhar sobre a navalha afiadas das rochas e passar na ponte de saltos.
Seu nome traduzia-se como A Sombra, Aquela que combate o medo. Deusa do submundo, Scath era a deusa da escuridão, aspecto destruidor da Senhora. Mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion, na Escócia, e que ensinava artes marciais para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, pois era tida como dura e impiedosa. Não foi à toa que o adestramento do herói Cuchulainn foi levado a cabo por ela mesma, considerada a maior guerreira de toda a Irlanda.
Seu nome traduzia-se como A Sombra, Aquela que combate o medo. Deusa do submundo, Scath era a deusa da escuridão, aspecto destruidor da Senhora. Mulher guerreira e profetisa que viveu em Albion, na Escócia, e que ensinava artes marciais para os guerreiros que tinham coragem suficiente para treinar com ela, pois era tida como dura e impiedosa. Não foi à toa que o adestramento do herói Cuchulainn foi levado a cabo por ela mesma, considerada a maior guerreira de toda a Irlanda.
O herói irlandês Cuchulainn atravessou a ponte de Scâthach com o "salto do salmão": pulou até o meio da ponte e, com um segundo pulo, chegou até a outra extremidade, demonstrando metaforicamente o pulo de fé para ingressar no reino feminino.
Scâthach ensinou a Cuchulainn as técnicas de guerreiro e também os mistérios do sexo. De acordo com a lenda, ela ofereceu-lhe "a amizade das coxas". Toda a guerreira celta era conhecida como uma furiosa amante erótica, mesmo podendo ser uma temível inimiga.
Cuchulainn foi treinado por Scâthach durante um ano e um dia,
Então, seja como professor de CuChuliann, padroeira da cura ferraria, e artes marciais Celtic, profetisa,bruxa ou guia dos mortos para Tir Nan Og. Scathach I would say that Scathach is a worthy Goddess indeed. é uma deusa.
No Ciclo de Ulster, ela é uma expert temível nas artes da guerra. É a ela que Cu Chulainn, o maior dos guerreiros celtas, vem em sua juventude para aprender seu ofício. Este ensinamento ocorreu em Alba. Foi a partir Scathach que Cu Chulainn recebeu o 'Game Bolg', lança sua formidável farpado (ou espada, em algumas versões), cujo impulso era invariavelmente fatal.
Scathach também foi uma bruxa poderosa . Lore diz-nos que ela tinha o dom de profecia, e ela predisse o destino CuChulainn durante o curso de ataque Rainha Madb contra Ulster.
A mulher da Velha Irlanda, único lugar que nunca foi visitado pelas legiões romanas, manteve sua independência até o século XII e uns três séculos mais, estava ainda, quase em plano de igualdade com o homem. Ela não foi derrotada em luta pelos romanos, mas sim pelo cristianismo. Podemos dizer, que a mulher celta foi a grande precursora do feminismo moderno.
Muito embora a mulher celta fosse uma guerreira, ela se preocupava com a aparência. Trançava os cabelos, usava muitos adornos e até pequenos sinos em suas roupas para atrair a atenção do sexo oposto. Forte, mas feminina, pois sabia que era a única do gênero humano que podia dar vida. Sem descendência, não haveria família, nem clã, nem tribo. Com escassa descendência, sua tribo se tornaria menos numerosa, possuindo menos recursos, menos mãos para o cultivo e para guerra.
A nossa jornada da vida sempre será uma trama de um grande drama, onde sofreremos vitórias e derrotas nas mãos de pessoas ruins e todos os dias uma nova convocação é refeita para combatê-los.
Todas as histórias de heróis e heroínas até podem nos inspirar, mas cabe a cada um de nós responder ao seu próprio chamado, ou seja, individualizar-se.
fonte do texto e fotos: http://3fasesdalua.blogspot.com/2011/09/scathach-scota-scatha-scath.html
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