Por Daniel Silva (2008); fonte: Templo do Conhecimento
Conhecida como Senhora das pragas, e Deusa da guerra, era a portadora dos infortúnios. Embora fosse temida, não era amaldiçoada, pois era um aspecto da Deusa Hathor, sendo então uma força que bem dirigida era benfazeja. Um exemplo disso era que, em certos templos, era a responsável por curar as doenças, pois se era portadora das pragas, era também a portadora das curas. Por vezes era confundida com Bastet, talvez devido a seu aspecto ardente se aproximar da face mas guerreira da Deusa dos Prazeres. Era comum sua representação como mulher com cabeça de Leão, mas também podia ser vista com cabeça felina. Era casada com a Deidade Ptah, e era mãe de Nefertun.
Sobre ela, conta-se a seguinte lenda:
“E eis que a criação estava completa, com animais, plantas e outros seres. E de suas lagrimas o Sol (Rá) fez os humanos. E esses por muito o adoraram, prestando reverência ao Deus sol, criador de toda a vida”.
Chegou um tempo, porem, que cessaram as homenagens. E os templos eram profanados, e as oferendas eram esquecidas. E Rá irou-se com isso, pois não deixara faltar aos humanos à cheia. Assim, reunindo seus filhos lhes disse:
- E eis que a humanidade se mostra vil. Que devo eu fazer para puni-la?
- Pai – falaram em uníssono – mostra a esses tolos infiéis a terrível cólera de seu olho. E o olho de Rá, personificado pela pacifica vaca Hathor transformou-se num ser meio mulher meio leoa. E Rá ordenou a Seckmet que punisse a humanidade. Assim Deusa desceu sobre os humanos, matando, destruindo, aniquilando, usando suas garras, não diferindo os bons dos maus. Logo milhares haviam perecido, antes que o dia acabasse. E a Deusa adormeceu, exausta de sua fúria e saciada de sangue na ilha de Philae.
Mas Rá era um Deus compassivo; e ao ver o sofrimento daqueles seres que lhe foram fieis decidiu dar um basta. Sabendo que Seckmet não o ouviria se a ordenasse voltar, ele ordenou que seus enviados fossem ao Egito, e colhessem em todas as terras cevada, bagas de Zimbro e pão. Esses elementos, misturados e fermentados geraram uma poderosa beberagem, a qual rá misturou parte do sangue das vitimas da Deusa Leoa. E antes da aurora, ao lado da divindade adormecida havia 800 ânforas da poção.
A divindade furiosa despertou, sedenta, tendo ao seu lado a beberagem. Ela a ingeriu, terminando por se embriagar com a poção que o Deus sol fizera, e retornou a Rá, sem mais vontade de matar os humanos. Mas disse Rá que, a cada ano, se fizesse a ela uma oferenda em vinho e cerveja, para mantê-la aplacada.”
No Egito Sekcmet sempre foi associada à proteção do Deus Sol, e do Faraó. Em um festival era muito comum oferecerem a ela em seus templos, (principalmente em Mênfis) oferendas em cerveja. Seu nome significa “A poderosa”.
Sobre ela, conta-se a seguinte lenda:
“E eis que a criação estava completa, com animais, plantas e outros seres. E de suas lagrimas o Sol (Rá) fez os humanos. E esses por muito o adoraram, prestando reverência ao Deus sol, criador de toda a vida”.
Chegou um tempo, porem, que cessaram as homenagens. E os templos eram profanados, e as oferendas eram esquecidas. E Rá irou-se com isso, pois não deixara faltar aos humanos à cheia. Assim, reunindo seus filhos lhes disse:
- E eis que a humanidade se mostra vil. Que devo eu fazer para puni-la?
- Pai – falaram em uníssono – mostra a esses tolos infiéis a terrível cólera de seu olho. E o olho de Rá, personificado pela pacifica vaca Hathor transformou-se num ser meio mulher meio leoa. E Rá ordenou a Seckmet que punisse a humanidade. Assim Deusa desceu sobre os humanos, matando, destruindo, aniquilando, usando suas garras, não diferindo os bons dos maus. Logo milhares haviam perecido, antes que o dia acabasse. E a Deusa adormeceu, exausta de sua fúria e saciada de sangue na ilha de Philae.
Mas Rá era um Deus compassivo; e ao ver o sofrimento daqueles seres que lhe foram fieis decidiu dar um basta. Sabendo que Seckmet não o ouviria se a ordenasse voltar, ele ordenou que seus enviados fossem ao Egito, e colhessem em todas as terras cevada, bagas de Zimbro e pão. Esses elementos, misturados e fermentados geraram uma poderosa beberagem, a qual rá misturou parte do sangue das vitimas da Deusa Leoa. E antes da aurora, ao lado da divindade adormecida havia 800 ânforas da poção.
A divindade furiosa despertou, sedenta, tendo ao seu lado a beberagem. Ela a ingeriu, terminando por se embriagar com a poção que o Deus sol fizera, e retornou a Rá, sem mais vontade de matar os humanos. Mas disse Rá que, a cada ano, se fizesse a ela uma oferenda em vinho e cerveja, para mantê-la aplacada.”
No Egito Sekcmet sempre foi associada à proteção do Deus Sol, e do Faraó. Em um festival era muito comum oferecerem a ela em seus templos, (principalmente em Mênfis) oferendas em cerveja. Seu nome significa “A poderosa”.
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