(autoria desconhecida)
Os registros que existem sobre o Egito Antigo falam de uma civilização que prosperou por mais de 4 mil anos. E que durante esse tempo, religião e magia se uniram tornando-se uma força poderosa.
Os talismãs, amuletos, figuras e palavras eram combinados com os cânticos, orações e encantamentos para proteger as pessoas de seres e de espíritos perigosos e também para ganhar o favor dos deuses.
A Cruz Ansada, por exemplo, é um dos símbolos egípcios mais conhecidos e usado como talismã. Ele representava a chave do conhecimento dos mistérios e da sabedoria oculta.
Através dos símbolos egípcios pode-se conhecer suas ideias, atitudes e conceitos a respeito da vida, da morte e do sobrenatural. As famosas Pirâmides de Gizé, por exemplo, eram escadarias simbólicas para o Céu, que permitiam ao rei morto ascender da Terra para seu lar celestial na pós-vida.
Nas primeiras dinastias, as pirâmides eram cobertas e escondidas com montes de terra pois simbolizavam o renascimento e a ressurreição. A múmia era equipada para ser enterrada dentro da pirâmide com todos os itens considerados necessários para sua jornada na vida após a morte.
O Antigo Egito também simbolizava a união dos contrários: por um lado a esterilidade do deserto, sob a cor vermelha designando o aspecto saariano do país e por outro lado, a fertilidade do vale, o que se estira ao longo do rio Nilo, fecundante, emprestando-lhe as cores escuras de uma vegetação rica.
Na mitologia egípcia, os Deuses foram Faraós que teriam reinado no período pré-dinástico. Os mitos eram inspirados em histórias reais acontecidas milhares de anos antes de serem criados. Osíris, por exemplo, foi o primeiro faraó divinizado com o passar do tempo. Ele foi um governante que marcou uma época de prosperidade para o Egito e após a sua morte, passou a ser chamado de Rei dos Mortos.
A civilização egípcia se destacou na área de ciências: médica e matemática. Mas também na arquitetura. A construção de suas famosas pirâmides até hoje é um mistério.
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