Em Roma comemorava-se Marte, o Deus da Guerra. Seu equivalente grego era Ares. Mas Marte possuía uma estatura moral bem maior do que seu correspondente grego.
Em Roma, por exemplo, Marte era venerado como um dos principais deuses. Chegou a ser chamado de Deus Nacional. Enquanto que na Grécia, Ares era considerado um Deus menor, fanfarrão e bruto.
Casado com Vênus, a Deusa do Amor e da Beleza, era também amante da vestal Ilia.
Possuía um escudo sagrado, caído dos céus e guardado no fórum de Roma pelo Papa. Os outros símbolos de Marte são uma lança, um pica-pau, um lobo e um touro.
Filho de Juno e de Júpiter, Marte era pai de Romulo e Remo, fundadores de Roma.
Conta o mito que Juno, irritada e com inveja por Minerva ter saído espontaneamente da cabeça de Júpiter, quis também produzir um filho sem a participação de seu marido ou de qualquer outro homem. Foi então para o Oriente com a intenção de encontrar os meios propícios para que isso acontecesse. Mas no caminho, já cansada resolveu sentar ao pé do templo da Deusa Flora. Esta Deusa ouvindo seu desejo lhe mostrou uma flor maravilhosa e a qual só com um simples contato fecundava qualquer mulher sem o auxílio de qualquer homem. E foi assim que Juno deu à luz, à Marte.
Marte era protetor dos campos e das colheitas. E o mês de Março era dedicado a ele e as terças-feiras também. No primeiro dia do mês, os edifícios eram decorados com coroas de louro.
fonte: Agenda Esotérica
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