Algumas Deusas (L)

Texto traduzido pelo Google

LADY de criaturas selvagens

Deusa como Lifegiver: Ao longo, culturas paleolíticas e neolíticas, a ligação entre a Deusa e suas criaturas era mais do que uma obrigação: os animais foram considerados uma manifestação da própria Deusa. Ela determinou a criação, crescimento e morte, nutrição e regeneração de plantas, animais e pessoas. Sua iconografia generalizada pode ser encontrado em diversas formas: em objetos sagrados e todos os dias, assim como na cerâmica das paredes da caverna e joias.  O gingko é a mais antiga e a única sobrevivente de vastas florestas que cobriam a Terra milhões de anos atrás.

 

LAKSHMIOU PADMA LAKSHMI

Deusa Hindu da Índia, que traz fama, prosperidade, abundância e boa sorte para seus adoradores, Além de felicidade, saúde  fertilidade e beleza. Ela está associada com o lótus, que simboliza a pureza, a fecundidade e a consecução dos mais elevados níveis espirituais (Padma Lakshmi). Ela é frequentemente retratada acompanhada por elefantes regando-a com água (Gaja Lakshmi), referindo-se à crença de que os elefantes estão relacionados com as nuvens que são seus primos. Foi dito que os elefantes primeiro tinha asas e podia voar entre as nuvens. Quando referida como Sri Lakshmi, suas capacidades numerosos: poder, beleza e glória são enfatizadas.  Como Padma, ou lótus, suas raízes podem ser encontradas no vale do Indo Deusa-Mãe. O lótus cósmico, como a porta para o útero do universo, era conhecido como "A Deusa da umidade" ou "A Deusa da Terra". A folha da flor de lótus simboliza a terra fértil, a flor representa o colo da mãe e eterna renovação. Elefantes, primos das nuvens, atrair chuva. Na foto, a mão de Lakshmi inferior direita está no mudra abhaya (gesto), dando bênçãos e proteção.

 

LILIT H

Originalmente, a deusa babilônica Sumero-Bêlit-Ili, Lilith foi a primeira mulher de Adão, que se recusou a ser submissa a ele, segundo o mito hebraico antigo. Ela roubou o poder do Senhor, criou asas e voou para o Mar Vermelho, onde permaneceu. Este mito reflete a tentativa dos invasores nômades patriarcal para subjugar a população agrícola das religiões Grande Deusa. Na foto, ela se senta na frente da placa Burney, uma representação de si mesma antiga da Suméria, 2.000 a.C.

 

LUCINA

Originalmente uma deusa romana que representava a luz e o nascimento, fundiu-se com Juno tornando-se Juno Lucina. Nos últimos anos, ela evoluiu para St. Lúcia e ainda é celebrada na Escandinávia, em 13 de dezembro, representada por uma mulher usando uma coroa de velas, simbolizando o retorno da luz. Como Juno Lucina, a joaninha e o cuco eram os seus símbolos. O friso por trás dela é parte de um pedaço maior que descreve as deusas e deuses da antiga Roma, até 6 º século a.C.

fonte: http://www.goddessmyths.com