Isthar, a Rainha das Estrelas
Como Rainha-do-céu era concebida como a condutora das estrelas.
Ela própria tinha uma vez sido estrela, a estrela da manhã e a estrela da tarde,
que acompanhava Sinn, o então deus da Lua, como sua esposa. Posteriormente ela o
substitui, passando a reinar e tornando-se Rainha-das-estrelas e Rainha-do-céu.
Percorria o céu todas as noites em uma carruagem puxada por leões ou
bodes.
Ishtar regia o planeta Vênus, quando se apresentava como guerreira destemida (na forma de estrela matutina) ou a cortesã sedutora (na forma de estrela vespertina). Por vezes, as duas formas se fundiam emergia a Senhora da Vida e da Morte. Invoque sempre Isthar ao cair da tarde e conecte-se com o planeta Vênus. Medite e peça à Deusa suas bênçãos e reforce sua feminilidade e fertilidade.
As constelações zodiacais eram conhecidas pelos antigos árabes como as Casas-da-Lua, enquanto que o cinto zodiacal inteiro era chamado de "Cinto de Ishtar", um termo que se refere ao calendário da Lua dos antigos, para os quais os meses do ano eram as doze luas do ano solar. Assim, Ishtar era a Deusa-do-tempo, cujos movimentos governavam a semeadura e a colheita, e controlavam o ciclo anual das atividades agrícolas. Era conhecida como governante moral dos homens.
O nome do deus Sinn, é familiar para nós, se pensarmos no monte Sinai, que significa "Montanha-da-Lua". Esse fato lança uma luz interessante sobre a história judaica, pois foi no monte Sinai que Moisés recebeu as Tábuas da Lei. Sinn, como deus da Lua, era o antigo legislador, antecedendo de muito a Moisés. Foi portanto em um lugar muito apropriado que este procurou e encontrou as tábuas enviadas pelo poder divino.
Como Rainha-do-submundo, Ishtar entretanto, tornava-se inimiga do homem e destruía tudo aquilo que havia criado durante sua atividade no mundo superior. Era, então, cognominada a Destruidora-da-vida, a Deusa-dos-terrores-da-noite, a Mãe Terrível, deusa das tempestades e da guerra. Era também a provedora de sonhos e presságios, da revelação e compreensão das coisas que estão escondidas.
O submundo dos antigos representava, as profundezas escondidas e desconhecidas do inconsciente. Mas, quando nós reconhecemos que o inconsciente está dentro de nós, sendo a parte escondida de nosso psique, ele torna-se um lugar geográfico real, para o qual alguém poderia ir em uma jornada de barco ou carruagem.
A afirmação de que a Deusa-do-submundo possuía poderes mágicos, equivale a dizer que o inconsciente funciona de maneira secreta e desconhecido, isto é, mágica. Este fato é prontamente admitido por qualquer pessoa que dele tenha pelo menos um leve conhecimento.
Já que sofremos as consequências de seu poder inexplicável, seria interessante se pudéssemos manter uma boa relação com ele. Pois, para os antigos, a deusa da Lua era a rainha deste reino. Tinha ali tanto poder quanto no mundo superior. Uma relação segura e útil com os poderes do submundo podia ser obtida através de uma aproximação adequada com ela.Em suas forma mutantes, Ishtar desempenha todos os papéis femininos possíveis. É chamada de filha como também de irmã do deus Lua, que é ao mesmo tempo seu próprio filho (Tamuz). É mulher, a personificação do Yin, do princípio feminino e do Eros. Para as mulheres ela é o próprio princípio de ser. Para os homens é a mediadora entre eles mesmos e a fonte secreta da vida, escondida nas profundezas do inconsciente.
Como seu filho, Tamuz, Ishtar era chamada Urikittu ou a Verde, a produtora de toda a vegetação. Seu símbolo era uma árvore convencional, chamada Asera, que era venerada como se fosse a própria deusa.
O poder e significação desta grande Deusa da Lua, Rainha-do-céu, que caiu nas águas do Eufrates e foi trazida à praia por um cardume de peixes servos, se encontram explicados num hino que encontra-se em uma das "Sete tábuas da Criação", que datam do século VII a. C, embora o próprio hino seja muito mais antigo.
Ishtar foi conhecida ainda como Grande Deusa Har, Mãe das Prostitutas. Sua alta sacerdotisa, Harina, era considerada a soberana espiritual "da cidade de Isthar". Antigo entalhe em uma parede de mármore retrata Isthar sentada à beira de uma janela. Nessa típica pose da prostituta, ela é conhecida como "Kilili Mushriti", ou "Kilili que se inclina para fora." Diz ela: "Uma compassiva prostituta eu sou".
Ishtar é "Diva Astarte, Hominum deorumque via, vita, salus: rusus eadam quae est pernicies, mors, interitus." (Divina Astarte, o poder, a vida, a saúde dos homens e o oposto disso que é o mal, a morte e a destruição).
Ishtar regia o planeta Vênus, quando se apresentava como guerreira destemida (na forma de estrela matutina) ou a cortesã sedutora (na forma de estrela vespertina). Por vezes, as duas formas se fundiam emergia a Senhora da Vida e da Morte. Invoque sempre Isthar ao cair da tarde e conecte-se com o planeta Vênus. Medite e peça à Deusa suas bênçãos e reforce sua feminilidade e fertilidade.
As constelações zodiacais eram conhecidas pelos antigos árabes como as Casas-da-Lua, enquanto que o cinto zodiacal inteiro era chamado de "Cinto de Ishtar", um termo que se refere ao calendário da Lua dos antigos, para os quais os meses do ano eram as doze luas do ano solar. Assim, Ishtar era a Deusa-do-tempo, cujos movimentos governavam a semeadura e a colheita, e controlavam o ciclo anual das atividades agrícolas. Era conhecida como governante moral dos homens.
O nome do deus Sinn, é familiar para nós, se pensarmos no monte Sinai, que significa "Montanha-da-Lua". Esse fato lança uma luz interessante sobre a história judaica, pois foi no monte Sinai que Moisés recebeu as Tábuas da Lei. Sinn, como deus da Lua, era o antigo legislador, antecedendo de muito a Moisés. Foi portanto em um lugar muito apropriado que este procurou e encontrou as tábuas enviadas pelo poder divino.
Como Rainha-do-submundo, Ishtar entretanto, tornava-se inimiga do homem e destruía tudo aquilo que havia criado durante sua atividade no mundo superior. Era, então, cognominada a Destruidora-da-vida, a Deusa-dos-terrores-da-noite, a Mãe Terrível, deusa das tempestades e da guerra. Era também a provedora de sonhos e presságios, da revelação e compreensão das coisas que estão escondidas.
O submundo dos antigos representava, as profundezas escondidas e desconhecidas do inconsciente. Mas, quando nós reconhecemos que o inconsciente está dentro de nós, sendo a parte escondida de nosso psique, ele torna-se um lugar geográfico real, para o qual alguém poderia ir em uma jornada de barco ou carruagem.
A afirmação de que a Deusa-do-submundo possuía poderes mágicos, equivale a dizer que o inconsciente funciona de maneira secreta e desconhecido, isto é, mágica. Este fato é prontamente admitido por qualquer pessoa que dele tenha pelo menos um leve conhecimento.
Já que sofremos as consequências de seu poder inexplicável, seria interessante se pudéssemos manter uma boa relação com ele. Pois, para os antigos, a deusa da Lua era a rainha deste reino. Tinha ali tanto poder quanto no mundo superior. Uma relação segura e útil com os poderes do submundo podia ser obtida através de uma aproximação adequada com ela.Em suas forma mutantes, Ishtar desempenha todos os papéis femininos possíveis. É chamada de filha como também de irmã do deus Lua, que é ao mesmo tempo seu próprio filho (Tamuz). É mulher, a personificação do Yin, do princípio feminino e do Eros. Para as mulheres ela é o próprio princípio de ser. Para os homens é a mediadora entre eles mesmos e a fonte secreta da vida, escondida nas profundezas do inconsciente.
Como seu filho, Tamuz, Ishtar era chamada Urikittu ou a Verde, a produtora de toda a vegetação. Seu símbolo era uma árvore convencional, chamada Asera, que era venerada como se fosse a própria deusa.
O poder e significação desta grande Deusa da Lua, Rainha-do-céu, que caiu nas águas do Eufrates e foi trazida à praia por um cardume de peixes servos, se encontram explicados num hino que encontra-se em uma das "Sete tábuas da Criação", que datam do século VII a. C, embora o próprio hino seja muito mais antigo.
Ishtar foi conhecida ainda como Grande Deusa Har, Mãe das Prostitutas. Sua alta sacerdotisa, Harina, era considerada a soberana espiritual "da cidade de Isthar". Antigo entalhe em uma parede de mármore retrata Isthar sentada à beira de uma janela. Nessa típica pose da prostituta, ela é conhecida como "Kilili Mushriti", ou "Kilili que se inclina para fora." Diz ela: "Uma compassiva prostituta eu sou".
Ishtar é "Diva Astarte, Hominum deorumque via, vita, salus: rusus eadam quae est pernicies, mors, interitus." (Divina Astarte, o poder, a vida, a saúde dos homens e o oposto disso que é o mal, a morte e a destruição).
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Celebração
de Ishtar, Rainha das Estrelas, a personificação da
complexidade feminina.
Ritual: A "taça" representa a qualidade
feminina de receber.
Por isso hoje abençoe uma taça como o seu Sagrado Graal. Depois coloque água pura e peça para que Isthar a emante com vibrações de saúde e equilíbrio. Guarde o seu "Sagrado Graal"(taça) e o utilize para reequilibrar-se sempre que necessário.
Por isso hoje abençoe uma taça como o seu Sagrado Graal. Depois coloque água pura e peça para que Isthar a emante com vibrações de saúde e equilíbrio. Guarde o seu "Sagrado Graal"(taça) e o utilize para reequilibrar-se sempre que necessário.
fonte do texto e foto: http://www.luzemhisterio.com.br
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